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De acordo com o estudo “Logística de Energia 2015 – Redes e Fluxos do território”, divulgado recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), entre os anos de 2010 e 2014, a energia eólica brasileira teve crescimento de 460%.

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Mesmo com uma evolução bastante expressiva, a fonte, no entanto, ainda representa uma parte muito pequena da produção nacional de eletricidade. Se há seis anos o país produzia 2.177 GWh, em 2014 já eram 12.210 GWh. Mas, isso representa apenas 2,1% do total de geração nacional.

O nordeste brasileiro é a região que mais se destaca na produção de energia a partir dos ventos. O Rio Grande do Norte, como o estado que lidera o ranking eólico, produz 31,3% de toda a demanda. Na sequência vêm o Ceará, com 23,4%, e a Bahia, com 16,9%.

Apesar do enorme potencial nacional também para a produção de energia solar, a produção em larga escala ainda não está nem perto de disputar com outras fontes. Segundo o IBGE, a geração fotovoltaica é considerada apenas residual, garantindo 1% do total.

A geração hidráulica ainda continua a ser a principal fonte de abastecimento, respondendo por 63,2% do total do país. Apenas usinas hidrelétricas são 194. O Brasil ainda tem 367 centrais geradoras hidrelétricas e 459 pequenas centrais hidrelétricas.

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Redação CicloVivo

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