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Tecnologia pode deixar lâmpadas de LED 230% mais eficientes

Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) estão desenvolvendo um modelo de lâmpada mais eficiente que o LED tradicional. A proposta é conseguir um sistema que seja capaz de gerar mais energia do que consome.

Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) estão desenvolvendo um modelo de lâmpada mais eficiente que o LED tradicional. A proposta é conseguir um sistema que seja capaz de gerar mais energia do que consome.

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O maior exemplo de lâmpadas ineficientes são as incandescentes. Estes modelos são equipados com filamentos, que ao serem aquecidos produzem luz, mas também muito calor. Até mesmo as lâmpadas mais eficientes, como as fluorescentes e o LED geram calor, mesmo que em proporções menores.

Diante deste fato, a equipe de cientistas passou a analisar todo o processo energético necessário até que a lâmpada se ilumine. Assim, concluiu-se que reduzindo as exigências do bulbo de energia, seria possível fazer com que a saída de luz diminuísse de forma linear. O resultado, ao contrário do que possa se imaginar, não afetaria a quantidade de luminosidade fornecida.

A dificuldade se dá pelo fato de que este processo é aplicável apenas quando são utilizadas quantidades minúsculas de eletricidade para ligar lâmpadas opacas. Entre os experimentos a equipe foi capaz de gerar 69 picowatts de luz, a partir de 30 picowatts de energia. O picowatt é uma unidade de medida de energia baixa, equivalente a 0,01 nanowatt de energia.

Para compensar as perdas energéticas, os pesquisadores aproveitaram o calor, proveniente das vibrações em rede, para compensar as perdas de energia elétrica. O dispositivo também reage ao calor do ambiente para aumentar a potência da lâmpada.

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Este processo resfria o bulbo e eventualmente poderia ser aplicado na produção de lâmpadas frias ou então implantado nos LEDs tradicionais, para torná-los 230% mais eficientes.

Foto: Divulgação/MIT     

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Com informações do Gizmodo.

Redação CicloVivo