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Tailândia prevê prédio gigante com certificação ambiental

A intenção é tornar o local uma referência arquitetônica e também de modelo de negócios.

A Tailândia está perto de entrar para a lista dos países com os prédios mais altos do mundo. A construção da “Super Torre” deve ser concluída em 2019 e o projeto inclui um complexo corporativo do futuro, com tecnologias e soluções sustentáveis para reduzir o impacto da obra gigante.

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O escritório de arquitetura responsável pelo projeto é o Grand Canal Land, que pretende tornar a torre uma das dez maiores do mundo e a mais alta de todo o sudeste asiático. Localizado em Bangcoc, o prédio deve ter 125 andares e alcançar 615 metros de altura.


Imagem: Reprodução

A intenção é tornar o local uma referência arquitetônica e também de modelo de negócios. Com 1,2 milhão de metros quadrados de área construída, o complexo deve ser útil a até 300 mil pessoas por dia, principalmente funcionários de escritórios instalados no local.


Imagem: Reprodução

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O conjunto também contará com um hotel de luxo, um prédio residencial, galerias comerciais e espaços para a promoção da cultura e lazer. Por estar em busca da obtenção do selo LEED, o projeto também precisa seguir algumas premissas básicas durante a fase de construção e do uso posterior, que garantam um menor impacto ambiental.

Para incentivar os funcionários a usarem a bicicleta como meio de transporte, a torre contará com estacionamentos exclusivos e disponibilizará vestiários no próprio prédio. Além disso, a fachada será em vidro, o sistema de ar-condicionado é eficiente e aproveita o volume de ar variável para garantir uma temperatura constante.

Os sistemas de energia são altamente eficientes e o prédio ainda contará com células solares para gerarem parte da eletricidade necessária para o seu abastecimento. Por último, o projeto foi obrigado a atentar às normas de segurança em relação aos desastres naturais. De acordo com o escritório de arquitetura, a “Super Torre” terá um design a prova de terremotos, com um sistema altamente eficiente de resposta de emergência. 

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Imagem: Reprodução

Redação CicloVivo