SP pode transformar terrenos baldios em miniparques
Espaços livres na cidade podem ser aproveitados para o lazer e descanso dos moradores.
Espaços livres na cidade podem ser aproveitados para o lazer e descanso dos moradores.
Você já ouviu falar sobre pocket park? Ainda pouco conhecido no Brasil, trata-se do aproveitamento de um espaço livre na cidade para o lazer e descanso dos moradores. Como alternativa para a falta de áreas verdes, o novo Plano Diretor da capital paulista sugere a criação desses locais.
No caso de São Paulo, a proposta é transformar os terrenos baldios em miniparques. Até mesmo entre duas construções é possível instalá-los. Por menor que seja a área, já é válido como um “respiro” para aliviar a vida corrida da metrópole.
A Lei de Parcelamento do Solo, pela qual o empreendedor doa parte do terreno para a Prefeitura criar espaços verdes, pode contribuir para espalhar a ideia, ressalta uma reportagem do Estado de S. Paulo.
Um exemplo de pocket park pode ser visto nos terrenos entre as ruas Alameda Ministro Rocha de Azevedo e a Rua Amauri, no Itaim Bibi. O terreno foi doado pela família Diniz, criadora do Grupo Pão de Açúcar, que também é responsável pela manutenção do local, veja abaixo:
Mais exemplos de Pocket parks pelo mundo:
Paley Park, Nova York (EUA) – Aleksandr Zykov/Flickr
Cherry Street Pocket Park, Seattle (WA) – Johne/Flickr
Grey Street, Newcastle (UK) – Geograph
O novo Plano Diretor está tramitando na Câmara Municipal e deve ser votado até o fim de maio.
Redação CicloVivo