- Publicidade -

Satélite solar pode transmitir milhares de megawatts de energia à Terra

O programa Innovative Advanced Concepts (NIAC) da NASA ofereceu uma bolsa para John Mankins, da Artemis Innovation Management Solutions de Santa Maria, Califórnia, estudar a energia solar espacial e criar um satélite capaz de gerar energia.

O programa Innovative Advanced Concepts (NIAC) da NASA ofereceu uma bolsa para John Mankins, da Artemis Innovation Management Solutions de SantaMaria, Califórnia, estudar a energia solar espacial.

- Publicidade -

Ao longo de décadas, a versatilidade nas formas em que temos aproveitado e usado a energia solar tem sido incrível. E, agora os pesquisadores estão trabalhando arduamente para desenvolver um satélite para captar energia solar.

No passado, fatores como custos elevados, complexidade de execução e economia de energia prejudicaram todos os esforços. Mas, uma nova abordagem, denominada SPS-ALPHA (Solar Power Satellite via Arbitrarily Large Phased Array) entrou em cena para estabelecer as bases para um satélite de energia solar.

A equipe da Artemis, dirigida por Mankins, realizará nos próximos anos provas e experimentos tecnológicos para rever os mecanismos de funcionamento do SPS-ALPHA para provar a capacidade do satélite de transferir quantidades maciças de energia para a Terra. O satélite baseia-se no conceito bio-memetics (refere-se aos processos de fabrico humano, substâncias, dispositivos e sistemas que imitam a natureza) e ajudará na redução dos custos.

Não haverá necessidade de um elaborado sistema de gerenciamento de energia ou sistema de distribuição. O satélite que produzirá energia solar será montado a partir de elementos de sistema individuais, pesando 49,5 a 198 kgs e terá um grande número de espelhos de película fina sobre sua superfície curva. Isto permitirá a produção em massa, a custos reduzidos. 

- Publicidade -

Estes espelhos móveis vão receber e redirecionar a luz solar para as células fotovoltaicas na parte traseira. O lado da matriz voltado para a terra é inclinado e fixado com painéis de transmissão de potência por microondas. Estes painéis irão gerar um feixe de baixa intensidade de energia de rádio freqüência, que será transmitido para a terra.

Perceptivelmente, se o projeto for bem sucedido, ele vai abrir caminho para a construção de várias plataformas feitas de milhares de elementos individuais, oferecendo milhares de megawatts de energia por meio de transmissão sem fio para a terra e para missões no espaço. 

- Publicidade -

Informações do Fortytwotimes.

Redação CicloVivo