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Sabão em pó que faz menos espuma é opção para reduzir desperdício de água

A opção permite uma economia de até 25% no consumo de água necessário para o enxágue das roupas.

Entre as opções que reduzem o consumo de água em uma residência, existem muitas tecnologias novas, mas algumas empresas também têm se especializado na fabricação de produtos que permitem a economia deste recurso. Este é o caso da Gtex Brasil, que desenvolveu um sabão em pó que produz menos espuma.

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Ao lavar roupas com a máquina de lavar o padrão é que durante sua programação normal ela se encha quatro vezes: uma vez na lavagem, uma no enxágue um, outra no enxágue dois, quando o botão “extra enxágue” está ativado e, por fim, uma no enxágue após o molho com amaciante.

Em todo o processo de lavagem, uma máquina com capacidade para cinco quilos de roupas pode consumir até 135 litros de água, conforme informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Portanto, o desenvolvimento de sistemas que reduzam as perdas de água deste aparelho é imprescindível.

O sabão em pó Amazon, criado pela Gtex Brasil, produz menor quantidade de espuma, evitando a necessidade do enxágue extra, ou seja, é possível considerar uma redução de 25% no consumo de água e economia de energia já que uma etapa da lavagem seria extinta. “No Brasil existe o mito do que quanto mais espuma, mais limpa a roupa ou a louça ficam. No entanto, a espuma em si não limpa e seu excesso exige maior quantidade de água no enxágue, o está totalmente fora da realidade de uma atitude sustentável” afirma Tiago Santos, Diretor Comercial e de Marketing da empresa.


Imagem: Divulgação

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 Toda a linha é pensada de forma a ser ecologicamente correta, desde a produção até o descarte. Os produtos têm formulação composta à base de óleos ou ingredientes de origem vegetais, sem adição de base sintética, como acontece normalmente. As embalagens dos refis são biodegradáveis e as tradicionais são recicláveis. O lava roupas também não contém fosfato, por isto não polui a água nos rios, e o produto eliminado após a lavagem se desintegra após 20 dias. O amaciante foi o primeiro produto da categoria no Brasil biodegradável. Além disso, todos os produtos são testados dermatologicamente, sem a utilização de testes em animais.