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Projeto disponibiliza livros gratuitamente pelo WhatsApp

Em apenas uma semana o projeto contabilizou mais de quatro mil inscritos.

A falta de tempo ou de acesso a obras impressas não é mais desculpa para deixar de ler livros. O projeto Leitura de Bolso, idealizado pelos criativos Julian Vilela e Paulo Santos e apoiado pela Isobar Brasil, onde trabalham, oferece gratuitamente trechos de livros que podem ser lidos em até cinco minutos pelo WhatsApp. Basta o usuário se cadastrar no site do projeto para começar a receber diariamente as “pílulas literárias”.

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A constatação de que os brasileiros leem cada vez menos livros foi a inspiração para criar o Leitura de Bolso. “Nossa intenção é ajudar a reverter esse quadro. Para isso, unimos o aplicativo de mensagens, que já faz parte do cotidiano das pessoas, e escritores, levando trechos literários ao público de forma inédita e inovadora. O conteúdo pode ser lido em qualquer lugar e rapidamente, seja no ônibus, em uma sala de espera ou fila de banco, facilitando bastante o contato com a literatura”, observa Mateus Braga, Diretor Executivo de Criação da Isobar em Brasília.

Como o projeto não envolve qualquer tipo de custo – seja para os escritores, usuários ou desenvolvedores –, acaba sendo um caminho para novos talentos promoverem seu trabalho.  “Estamos de portas abertas para autores interessados em explorar as oportunidades do digital. Certamente esta é uma estratégia interessante para se aproximar e conquistar leitores da nova geração”, reforça Braga.

Lançado em 25 de novembro, em apenas uma semana o projeto contabilizou mais de quatro mil inscritos. Em seu mês de estreia, o Leitura de Bolso apresenta a obra Quase Pisei!, de Roberto Klotz, escritor brasiliense, que também é autor de Pepino e Farofa e Cara de Crachá. As histórias são enviadas para o número de celular cadastrado no site, que deve ser o mesmo registrado no WhatsApp. Além do texto, as histórias são disponibilizadas com imagens, como ilustrações e fotos – em breve serão utilizados também vídeos.

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O número do WhatsApp deve ser registrado no site Leitura de Bolso. O projeto também conta com uma página no Facebook com mais informações.

Texto originalmente publicado no AdNews, site parceiro de conteúdo do CicloVivo.

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