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Pnuma estuda situação dos recursos naturais na América Latina

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente estudou seis países latino-americanos para identificar o impacto ambiental causado pela extração dos recursos naturais. O resultado da pesquisa foi divulgado na última terça-feira (20).

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), da ONU, estudou seis países latino-americanos para identificar o impacto ambiental causado pela extração dos recursos naturais. O resultado da pesquisa foi divulgado na última terça-feira (20).

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O Brasil está entre as nações que passaram pela análise, juntamente com Argentina, México, Paraguai, Chile e Uruguai. As temáticas abordadas foram: mudanças na utilização do solo, energia e mudanças climáticas e uso da água.

A agricultura foi um dos maiores alvos de preocupação por sua influência na redução da floresta natural, substituição de culturas naturais por exóticas e consumo de água, incluindo a água virtual, ou seja, aquela que é utilizada durante a fabricação, mas não é vista no produto final. No entanto, a agricultura é uma das principais fontes econômicas das nações que compõem a América Latina e não pode ser simplesmente descartada.

Para alcançar o desenvolvimento sustentável, os pesquisadores mostram que é preciso impedir a contaminação causada por setores como a indústria química, metalúrgica, de papel e celulose e de madeira. Essas quatro áreas de produção são responsáveis por 60% dos tóxicos liberados na natureza, segundo o relatório.

O Brasil foi destaque no quesito energia, por causa dos investimentos em produções que reduzam as emissões de gases de efeito estufa, como as hidrelétricas. O México também foi exaltado por seus investimentos em tornar sua matriz energética mais limpa.

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Como sugestões para impedir o colapso dos recursos naturais no continente, os especialistas indicam a necessidade de aumentar as parcerias público-privada, planejamento no uso do solo, respeito às leis ambientais e conscientização através da divulgação de informações. Com informações do DW-World.

Redação CicloVivo

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