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Jardim Botânico canadense tem construção com selo LEED Platina

O novo Centro de Visitas do Jardim Botânico VanDusen, no Canadá, é um edifício verde, que além de se camuflar em meio à natureza, recebeu a certificação LEED Platina. O projeto foi feito pelo escritório de arquitetura Perkins+Will.

O novo Centro de Visitas do Jardim Botânico VanDusen, no Canadá, é um edifício verde, que além de se camuflar em meio à natureza, recebeu a certificação LEED Platina. O projeto foi feito pelo escritório de arquitetura Perkins+Will, que tem sede em diversos países.

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A estrutura ondulada está inserida entre a vegetação, caracterizando o equilíbrio harmonioso entre a arquitetura moderna e a natureza. As paredes são feitas de terra batida e concreto e sua cobertura é verde. Mas, essas são apenas algumas características sustentáveis da construção.

O jardim botânico, localizado em Vancouver, é repleto de formas orgânicas e sistemas naturais que inspiraram os arquitetos. Assim, o edifício possui 19 mil metros quadrados, divididos em pétalas, inspiradas nas orquídeas nativas. A estrutura também foi pensada para aproveitar da melhor maneira possível os recursos naturais. Por isso, a cobertura da entrada é ondulada, com um balanço dianteiro para o céu, e o átrio central é equipado com uma clarabóia que permite a entrada da luz natural e ainda serve como uma chaminé solar que esgota o ar quente.

O Centro de Visitas foi planejado para exceder as exigências necessárias para a obtenção do selo LEED Platina. Portanto, ele passou por análises rigorosas de sustentabilidade. A cobertura verde reduz os gastos energéticos, já que minimiza a necessidade de sistemas de arrefecimento e aquecimento. Estas estratégias, aliadas ao uso de fontes renováveis, permite que a estrutura seja considerada “zero energia”, em uma base anual.

A cobertura da construção foi equipada com um sistema fotovoltaico e para aquecer a água será utilizada uma caldeira movida a biomassa, alimentada por resíduos de madeira seca, recuperados da área circundante. A água da chuva é reaproveitada, e após ser filtrada serve como água cinza para ser usada dentro do edifício. As estratégias foram usadas para sequestrar carbono suficiente para neutralizar as emissões de seu funcionamento.

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Com informações do Inhabitat.

Redação CicloVivo

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