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Folheto do Ministério do Meio Ambiente dá dicas de como tratar o lixo

Calcula-se que cada brasileiro gera, em média, um quilo de resíduos por dia. Se cada habitante tivesse mais informações sobre como cuidar do seu lixo, consequentemente, o impacto seria menor. Foi pensando nisso que o Ministério do Meio Ambiente (MMA)

Calcula-se que cada brasileiro gera, em média, um quilo de resíduos por dia. Se cada habitante tivesse mais informações sobre como cuidar do seu lixo, consequentemente, o impacto seria menor. Foi pensando nisso que o Ministério do Meio Ambiente (MMA) elaborou um folheto em que destaca os famosos 3Rs: reduzir, reutilizar, reciclar.

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O material do ministério reúne informações que ajudam os consumidores a gerarem menos resíduos e promovem a geração de trabalho e renda. O conteúdo também ajuda na conscientização da população a respeito da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que prevê a extinção dos lixões até 2014. A nova regulamentação coloca os 3Rs como objetivos a serem alcançados.

Algumas dicas para reduzir o lixo são: optar por produtos mais duráveis, evitar sacos plásticos, comprar apenas o necessário para consumo, aproveitar os alimentos em sua totalidade. O segundo passo é reutilizar objetos o máximo possível, como os utensílios de cozinha, por exemplo. Entra nesse quesito também, doar roupas e objetos para instituições. A última opção é a reciclagem, que transforma os resíduos em novos produtos.

O folheto também informa o tempo de decomposição de alguns materiais, o que fazer com pilhas e baterias, o que fazer com medicamentos vencidos, em desuso ou sobras, os tipos de lixo recicláveis e um resumo das vantagens da reciclagem em geral.

Na lista dos materiais reciclados a liderança fica por conta das latas de alumínio, seguidas dos pneus. Por isso, a PNRS estimula a adoção da coleta seletiva, destacando a atuação dos catadores de materiais recicláveis e as ações de educação ambiental. A lógica é simples: quanto mais os resíduos forem destinados corretamente maiores são as chances de serem reciclados, o que reduz a quantidade de lixo despejado ilegalmente em áreas abandonadas e a consequente proliferação de doenças para o ser humano e o impacto ambiental no solo.

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Redação CicloVivo