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Flor-cadáver floresce em jardim botânico de MG

Os visitantes do jardim botânico do Instituto Inhotim, na cidade de Brumadinho (MG), puderam presenciar um evento inédito na América Latina: o desabrochar da Amorphophallus titanum, conhecida como flor-cadáver.

Os visitantes do jardim botânico do Instituto Inhotim, na cidade de Brumadinho (MG), puderam presenciar um evento inédito na América Latina: o desabrochar da Amorphophallus titanum, conhecida como flor-cadáver.

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A espécie recebe esse nome por ser considerada uma das flores mais fedorentas do mundo. O odor horrível exalado pela flor já foi comparado a uma mistura de açúcar queimado com peixe podre. O fenômeno, iniciado no último sábado (18), acontece somente uma vez a cada dez anos e dura apenas três dias, por isso a sua importância é tão grande.

A flor-cadáver é tida como “a maior flor do muno”, no entanto o que ela produz é na verdade uma inflorescência, ou seja, um conjunto de flores em uma estrutura compacta. Mesmo assim, é impressionante saber que uma estrutura desse tipo pode alcançar mais de três metros de altura e pesar até 75 kg. Outra curiosidade sobre a planta é que ela possui um grande caule subterrâneo e produz apenas uma folha a cada dois anos.

A flor-cadáver foi catalogada pela primeira vez por Odoardo Beccari, em 1878, que encontrou a espécie na Ilha da Sumatra, na Indonésia. A flor que desabrochou em Minas Gerais é a primeira da América Latina a alcançar esse estágio. As sementes que deram origem à flor gigante no Brasil vieram do Jardim Botânico Marie Selby, na Flórida.

Confira o vídeo transmitido pelo SPTV nesta segunda-feira:

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