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Filme conta a história do Rio Pinheiros em 13 minutos

Curta mostra uma “linha do tempo” dos problemas históricos em um dos rios mais importantes da capital paulista.

O filme “Rio Pinheiros – Sua História e Perspectivas”, produzido pela ONG Águas Claras do Rio Pinheiro, traz uma síntese explicativa da origem dos problemas no rio, além de comentar, também, sobre as perspectivas futuras, discutir as melhores políticas públicas, assim como o papel do poder público e a sociedade na recuperação do Pinheiros.

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O filme, com aproximadamente 13 minutos, aborda as questões urbanísticas, hídricas, de drenagem e de ocupação do solo que determinam a configuração e má qualidade das águas deste rio.

De acordo com Stela Goldenstein, diretora-executiva da Águas Claras de Pinheiros, o filme tem como objetivo discutir, de uma maneira menos simplista, os problemas do Rio Pinheiros. “Queremos mostrar que o que acontece no Rio Pinheiros não dá para ser resolvido de uma maneira milagrosa, menos ainda se ficarmos apenas apontando o dedo para tentar achar culpados. Aquele é um espaço que já foi muito importante para o lazer e ambiente da cidade, portanto é dever de toda a sociedade, assim como do poder público, se unir para recuperarmos esse rio tão precioso”, avalia.

O filme traz a história da retificação e da mudança de curso do Rio Pinheiros, que foi feita para atender a demanda crescente de energia nos primórdios da industrialização da região metropolitana. O Pinheiros foi transformado em um canal, desde sua foz no Rio Tietê até a Estação Elevatória de Traição, aonde essas águas são elevadas em cerca de 5 metros e conduzidas até a Represa Billings. As águas da represa são disputadas para abastecimento público e para a geração de energia, o que se faz conduzindo-as às turbinas por meio de tubulações que descem a Serra do Mar, até a Usina Hidrelétrica de Cubatão.

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