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Estudantes lançam aplicativo que incentiva doação de sangue

Os desenvolvedores focam o app nos jovens para estimular a cultura da doação no país.

Por meio do grupo de empreendedorismo social do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), localizado em São Paulo, os alunos da graduação em Administração e Ciências Econômicas tiveram a chance de criar um projeto destinado a ajudar quem precisa da doação de sangue e quem está disposto a doar, mas não sabe como.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que um país tenha como doadores 3% a 5% da população. No Brasil, esse percentual não atinge 2%. Com intuito de reverter este cenário, os estudantes desenvolveram o aplicativo Blooder, que procura facilitar o processo de doação para o usuário e unificar os pedidos de pessoas ou terceiros que necessitam de sangue. 

Disponível nas plataformas dos sistemas IOS e Android, o Blooder é gratuito e por enquanto, reúne informações dos bancos de sangue das regiões da Grande São Paulo e Rio de Janeiro. 

Para utilizar o app, o usuário preenche um cadastro por meio do seu perfil no Facebook. Feito isso, o sistema direciona para tela inicial com dois botões: “receber” e “doar”. 

No botão “receber”, o usuário pode fazer um pedido de doação, seja para ele ou para um terceiro. Para isso, basta informar o banco de sangue ao qual a doação deve ser dirigida, dados do paciente e contar uma breve história sobre o porquê da necessidade do sangue.

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Ao clicar em “doar”, abre-se um mapa com a localização atual do usuário e os bancos de sangue mais próximos. Ao selecionar um desses locais o doador tem acesso a um mural, que reúne todas as histórias e informações dos pacientes que necessitam de sangue. O usuário pode optar por fazer a doação de reposição para um paciente específico, ou doar genericamente para o banco de sangue. 

Mais do que um agente catalizador, o Blooder é também um movimento que tem como intuito incentivar a cultura da doação de sangue no país. “Iniciamos esse trabalho focando nos jovens. Queremos tornar a doação de sangue algo “descolado", valorizado socialmente entre os brasileiros”, comenta André Beda, aluno do Insper e um dos fundadores do app. Para quem tem AppStore, baixe aqui, e Google Play aqui.

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