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Especialistas apostam em redução no buraco da camada de ozônio

As medidas de contenção no uso de substâncias que prejudicam a camada de ozônio parecem ter surtido efeito. De acordo com a ONU, o buraco na camada, sobre a Antártica, deve ter uma redução neste ano, em relação a 2011.

As medidas de contenção no uso de substâncias que prejudicam a camada de ozônio parecem ter surtido efeito. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o buraco na camada sobre a Antártica deve ter uma redução neste ano, em relação a 2011.

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A informação, divulgada na última sexta-feira (14), foi feita a partir de estimativas de pesquisadores, que acreditam que a retirada do clorofluorcabono (CFC) do mercado tenha participação importante na contenção deste problema.

A camada de ozônio é a película protetora que envolve a Terra e filtra a passagem dos raios ultravioletas, que prejudicam a vida no planeta. Minimizar o impacto humano sobre a camada de ozônio tem sido um desafio. Existe até mesmo o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, comemorado em 16 de setembro.

Há 25 anos foi assinado um acordo mundial para a retirada dos CFCs do mercado. O composto era bastante usado em aparelhos de refrigeração e sprays. Hoje a redução do uso do material chega a 80% em todo o mundo.

Mesmo com uma previsão positiva, os pesquisadores alertam que a perda do ozônio ainda será superior ao ano de 2010. O pior cenário já registrado aconteceu em 2006. Atualmente o buraco na camada de ozônio representa uma área de 19 milhões de quilômetros quadrados. Com informações do Globo Natureza.

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Redação CicloVivo