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Empresa brasileira investe em customização de roupas

Quem ama não joga fora. Esse é um dos slogans utilizados pela Restaura Jeans que define uma opção de vida mais sustentável e ecologicamente correta.

Quem ama não joga fora. Esse é um dos slogans utilizados pela Restaura Jeans que define uma opção de vida mais sustentável e ecologicamente correta. “Somos procurados por quem ama sua roupa e não quer perdê-la; por quem quer customizar peças e sair com algo exclusivo e também por quem tem consciência ecológica e sabe que a tendência mundial é a de aproveitar bem os recursos que temos, incluindo as roupas”, comenta Denice Conrad, diretora de produção da rede Restaura Jeans.

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Restaura Jeans é uma empresa que possui mais de 200 lojas e pontos de coleta especializados no cuidado com as roupas. Tingimento, customização, costura, lavanderia e cuidados especiais com peças de couro – que incluem bolsas e calçados – estão disponíveis nas lojas.

A indústria de pigmentos apostou na tecnologia para criar cores, texturas e efeitos e transformou o ato de tingir roupas em um hábito de quem procura economia, diferenciação e cuidado com o meio ambiente.

O processo de tingimento da Restaura Jeans é industrial, ou seja, o mesmo utilizado pelas confecções no tingimento de peças novas. São mais de 50 opções de cores e efeitos, sendo que há lançamentos o ano todo. “A indústria de pigmentos para tecidos está intimamente ligada à moda. Assim como nas coleções dos estilistas e confecções, o tingimento também tem suas coleções, que podem incluir detalhes – como bigodes (aqueles riscos horizontais nas calças jeans), desbotamento, aplicação de resinas e brilho”, explica.

O tingimento pode ser feito em qualquer peça que tenha no mínimo 60% de algodão. Pode ter várias finalidades, como renovar a cor de uma peça descorada, mudar totalmente sua cor ou simplesmente cobrir manchas.

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Em relação aos tecidos podem-se tingir jeans, sarja, veludo, moleton, plush, cotton, crochê, toalhas e redes com no mínimo 50% de algodão em sua composição. Tecidos como lã acrílica, lã natural, poliéster, lycra, suplex e sintéticos em geral não suportam o processo de tingimento.

Peças de vestuário à decoração podem ser tingidas. Desde as mais básicas vestimentas até tapetes, colchas, cortinas, redes de descanso, toalhas e roupões. “Peças de crochê, sejam de uso pessoal ou para decoração, ficam lindas com tingimento”, sugere Denice.

Em geral, as peças de algodão, entre elas os jeans, não encolhem, porém um “ajustamento” pode ocorrer e, normalmente, elas voltam ao tamanho original depois de vestidas. “Esse risco é maior em peças com fios de trama mais aberta e solta, ou que tenham poliéster em sua composição. Quando isso ocorre, na maioria dos casos o problema é solucionado com sua colocação sobre um manequim de ar quente que infla a peça, fazendo-a voltar ao tamanho original”, explica.

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Tingir uma peça representa uma economia ecologicamente correta, pois para tingir usa-se menos matéria-prima do que na confecção de uma peça nova, além de a despesa ser bem menor. Toda a água usada no processo de tingimento é tratada antes de voltar ao meio ambiente. “Outra vantagem de tingir é a durabilidade da cor que, pelo processo totalmente industrial, pode ser igual ou superior a uma peça nova”, garante a diretora de produção da empresa. Consulte a relação das lojas no site