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Designers reaproveitam barris de uísque para fabricar skate

Mais do que diversão, o skate pode ser um meio de transporte eficaz nas grandes cidades.

Um skate feito com o reaproveitamento da madeira de barris é a ideia que surgiu na Califórnia (EUA) para dar forma a um veículo ecológico e prático. A mente criativa dos idealizadores do produto que buscavam um design “fora da caixa” aliado ao conceito da sustentabilidade.

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Mais do que diversão, o skate pode ser um meio de transporte eficaz nas grandes cidades. O veiculo facilita a locomoção, é rápido e ainda não polui. Poder usar materiais reaproveitados e controlar todo o processo de produção era tudo que os designers Nash Finley e George McDonough queriam quando se formaram em Desenho Industrial.

Juntos criaram o veículo e batizaram de Hepcat. O modelo passou alguns anos em desenvolvimento, foi aperfeiçoado e chegou à plataforma de financiamento coletivo Kickstarter, alcançando este mês um valor que foi além da meta estipulada.

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“Nós pesquisamos os mercados e tropeçávamos na necessidade de uma nova abordagem sustentável para o skate. A necessidade de um meio de locomoção portátil está em crescimento em grande parte das cidades e a popularidade do skate como um meio de transporte está começando a crescer também”, explica os designers.  

Apaixonados pelo skate, eles têm consciência das barreiras que devem enfrentar para engajar mais consumidores. “Tradicionalmente skatistas foram desprezados por serem ‘vândalos e desajustados’. Carregar um skate tradicional para uma reunião profissional nem sempre deixa a melhor impressão. Nosso objetivo é reformular a maneira como as pessoas veem o skate”.

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Com três modelos disponíveis, os criadores afirmam que o maior desafio em trabalhar com material recuperado é correr mais riscos de entregar algum produto com defeito. Neste caso, o modelo será substituído imediatamente. “Vamos explorar e implementar materiais alternativos, técnicas de fabricação e pensar o design fora da caixa, enquanto aderimos aos valores da sustentabilidade”.

Redação CicloVivo