- Publicidade -

Cidade em Santa Catarina ganhará 400 árvores nativas

O grande plantio será realizado pela representante das revendedoras dos produtos Ambev.

Cerca de 400 mudas de árvores serão plantadas em área de preservação ambiental, certificada com o selo de compensação de carbono, será realizado na cidade de Rio do Sul, Santa Catarina. O plantio é uma iniciativa da Confenar, Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística de Distribuição.

- Publicidade -

Essa é uma das ações realizadas pela Confederação em benefício da sustentabilidade. O plantio das mudas é feito todos os anos após o “Agenda Confenar”, maior evento de distribuição de bebidas do país, e tem como objetivo diminuir os impactos ambientais causados pela emissão de CO2 durante os três dias de encontro.

“Todo o volume de carbono gerado por nós durante a Convenção é mensurado, como o combustível com o deslocamento até o local, a energia elétrica e a água gasta pelos participantes. Com isso, chegamos ao número de mudas necessárias para serem plantadas. Desde que começamos essa iniciativa para compensação de carbono, já foram plantadas mais de cinco mil mudas por todo o Brasil”, afirma Karl Lang, presidente da Confenar.

As árvores nativas serão plantadas na próxima quarta-feira (8) com apoio da Apremavi (Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida), no Refúgio Edelweiss, em Rio do Sul. No local, há uma nascente do Ribeirão Itoupava, afluente do Rio Itajaí Açu, importante fonte para os municípios vizinhos. As mudas irão ajudar no reflorestamento de espécies endêmicas da região, protegendo as nascentes e garantindo refúgio para animais selvagens.

Todo o projeto de plantio e compensação de carbono é patrocinado pela Mercedes-Benz. “Essa ação é extremamente importante para a Confenar, uma vez que, além de fazer nossa parte protegendo o meio ambiente, mostramos exemplo para que mais empresas e pessoas tenham essa conscientização e busquem sempre preservar os rios, a natureza e a biodiversidade existente em nosso país”, conclui Lang. As árvores serão monitoradas por um período de dois anos.

- Publicidade -