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Cão adotado ganha “pernas” feitas em impressora 3D

Derby nasceu com uma má formação nas duas patas da frente, mas agora pode andar normalmente.

As impressoras 3D estão cada vez mais populares e eficientes. O desenvolvimento deste tipo de tecnologia tem facilitado diversos tipos de produção, inclusive relacionadas à medicina. Prova disso é a história de Derby, um cãozinho que nasceu com uma má formação nas duas patas da frente, mas que agora pode andar normalmente.

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A transformação na vida deste animal começou quando norte-americana Tara Anderson, diretora de gerenciamento de produtos na empresa 3D Systems, viu Derby em um site de adoção de animais. A deficiência do cão a comoveu e ela decidiu que tinha que ajudá-lo de alguma forma.

A primeira opção foi a cadeira de rodas adaptada para cães. Um acessório simples e bastante usado para devolver parcialmente a mobilidade de animais com dificuldade de locomoção. No entanto, este ainda não era o modelo ideal. Derby não conseguia correr e Tara achava que eles poderiam ir muito além.

Assim, a equipe de desenvolvimento da empresa capturou as dimensões do corpo de Derby e trabalhou na produção de uma prótese exclusiva e personalizada para o cãozinho. As vantagens de utilizar uma impressora 3D em casos como esse, são imensas, principalmente em termos de eficiência no uso da matéria-prima e também na adaptação para o tamanho e dimensões ideais e perfeitas para seu uso.

O projeto deu certo e, com a nova prótese, agora Derby tem vida normal, podendo correr na rua como qualquer outro cão completamente saudável. De acordo com os pais adotivos, o cãozinho percorre diariamente de três a cinco quilômetros com facilidade e sem se cansar.

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Veja o vídeo dessa história:

Por Thaís Teisen – Redação CicloVivo

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