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As 10 áreas protegidas mais insubstituíveis do mundo

O relatório foi desenvolvido por organizações internacionais, que listaram 78 lugares em 137 áreas protegidas.

Um estudo divulgado na revista Science reúne os locais protegidos, que, na visão dos cientistas, são os mais “insubstituíveis” do mundo. O relatório foi desenvolvido por organizações internacionais, que listaram 78 lugares em 137 áreas protegidas.

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As regiões compreendem 34 países, que, juntos, abrigam a maioria das populações de mais de 600 aves, anfíbios e mamíferos, dos quais metade está globalmente ameaçada.

Há casos em que as áreas protegem espécies que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar, como o pato Laysan (Anas laysanensis) – endêmico do Refúgio Nacional de Animais Selvagens das Ilhas Havaianas, nos Estados Unidos, e categorizado como “criticamente em perigo”, na Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). Também servem de exemplo, pelo menos, treze espécies de anfíbios que são restritas ao Parque Nacional Canaima, na Venezuela.

As Ilhas Galápagos, no Equador, o Parque Nacional Manú, no Peru, e os Gates Ocidentais da Índia são exemplos de lugares que já constam na Convenção do Patrimônio Mundial da UNESCO. Entretanto, o estudo ressalta que, metade da terra coberta por essas áreas, ainda não tem reconhecimento.

A pesquisa é baseada na análise de dados de áreas protegidas terrestres, e em mais de 20 mil espécies que estão na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN.

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Veja abaixo as 10 áreas mais insubstituíveis:

– Parque Nacional Kakadu (Austrália)


12 Green Giraffes/Flickr

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– Shark Bay (Austrália)


Robert Paul Young/Flickr

– Trópicos Úmidos de Queensland (Austrália)


Shayan (USA)/Flickr

– Apolobamba (Bolívia)


Rojk/Flickr

– Carrasco (Bolívia)

– Alto Rio Negro (Brasil)


Gidsicki/Flickr

– Serra do Mar (Brasil)

Semilla Luz/Flickr

– Serra da Mantiqueira (Brasil)


Juliana Sardinha/Flickr

– Vale do Javari (Brasil)


Funai/Divulgação

– Monte Camarões (Camarões)


AfricaTravelAssociation/Flickr

Redação CicloVivo