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Arquitetos aplicam sustentabilidade no projeto da maior estação subterrânea do mundo

O escritório internacional de arquitetura Aedas projetou o terminal ferroviário Kowloon, em Hong Kong. A construção sustentável se destaca em meio ao centro urbano por sua beleza e área verde.

O escritório internacional de arquitetura Aedas projetou o terminal ferroviário Kowloon, em Hong Kong. A construção sustentável se destaca em meio ao centro urbano por sua beleza e área verde. A estação também terá papel fundamental para os moradores e turistas que vão à região.

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A linha irá ligar Hong Kong à Rede Ferroviária de Alta Velocidade da China, promovendo maior integração social e econômica com as cidades vizinhas. A ligação terá 142 quilômetros de extensão até o terminal.

O Kowloon foi projetado para ter 430 mil metros quadrados, com 15 faixas, que o caracterizam como o maior terminal subterrâneo do mundo. Além das linhas de metrô de alta velocidade, que ligam grandes distâncias, o terminal receberá trens regionais.

Toda a estrutura foi pensada para ser eficiente do ponto de vista dos usuários e também ambiental. Por isso, os arquitetos planejaram espaços abertos, que podem ser utilizados como áreas de lazer para o público, e também um anfiteatro ao ar livre, para promover a cultura.

A fachada é divida em faixas, que mesclam vidros e áreas verdes. Assim, as vidraças permitem o maior aproveitamento da luminosidade natural e as árvores e gramas dão maior conforto às pessoas que caminham pelo local. A alternativa foge aos padrões das estações subterrâneas comuns, totalmente fechadas e iluminadas por sistemas artificiais. Os benefícios de um edifício planejado de acordo com padrões sustentáveis são sentidos na eficiência do uso da construção e também pelos usuários e funcionários locais.

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Segundo o escritório arquitetônico é previsto que o terminal Kowloon esteja totalmente finalizado em 2015.

Com informações do TreeHugger.

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Redação CicloVivo