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Após discussões, votação do Código Florestal é adiada novamente

A votação para a alteração no Código Florestal, que deveria ser feita na terça ou quarta-feira (4) desta semana, foi adiada novamente. A prorrogação ocorreu por causa de divergências no posicionamento das autoridades governamentais.

A votação para a alteração no Código Florestal, que deveria ser feita na terça ou quarta-feira (4) desta semana, foi adiada novamente. A prorrogação ocorreu por causa de divergências no posicionamento das autoridades governamentais.

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Os dois pontos discutidos e que causaram a mudança na data da decisão foram em relação à dispensa na recuperação de áreas rurais já desmatadas e às Áreas de Preservação Permanente, que incluem as margens dos rios.

As manifestações a favor do adiamento da votação vieram de muitas partes e contaram com a participação de brasileiros de grande influência em território nacional e internacional. O maior destaque ficou por conta de Marina Silva, que está em desacordo com a proposta desde quando ela foi lançada.

Nos últimos dias a ex-candidata à presidência utilizou seu site e outros meios de comunicação para demonstrar sua insatisfação com o projeto do deputado Aldo Rebelo. Segundo ela, a proposta pode ser vista como um retrocesso na legislação nacional e essa aprovação seria como tirar o Brasil de uma agenda que pensa no futuro e colocá-lo novamente em uma posição direcionada ao passado anterior à Constituição de 1988.

A top brasileira Gisele Bündchen também aproveitou o momento para incentivar os brasileiros a buscarem informações e se posicionarem em relação ao Código Florestal. Em seu blog, no jornal O Estado de São Paulo, a modelo explicou o que são as Áreas de Preservação Permanente, exemplificando a sua utilidade na manutenção ambiental. Com informações do Estadão.

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Redação CicloVivo

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