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“Amigos do Pedrinho” buscam financiamento coletivo para pagar transplante raro

Desde o seu nascimento, este bebê já tem sido um guerreiro, mas por precisar de um tratamento muito caro, ele não pode enfrentar essa batalha sozinho.

O CicloVivo já mostrou diversas campanhas de financiamento coletivo para o desenvolvimento de novas tecnologias ou projetos sustentáveis. O projeto “Amigos do Pedrinho” é ainda mais importante do que qualquer novidade tecnológica. Nascido em agosto de 2013, o Pedrinho é um bebê que sofre de uma doença rara, chamada Síndrome do Intestino Curto. Desde o seu nascimento, este bebê já tem sido um guerreiro, mas por precisar de um tratamento muito caro, ele não pode enfrentar essa batalha sozinho. É aí que entra o financiamento coletivo.

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Devido a uma má formação gestacional, o intestino delgado do Pedrinho já nasceu necrosado. Especialistas brasileiros tentaram reverter a situação, mas os procedimentos cirúrgicos não foram suficientes para curar a doença. Dessa forma, a única solução seria um transplante, raro e nunca feito com sucesso no Brasil.

Em meio às buscas por hospitais que já têm um histórico bem sucedido neste tipo de procedimento, os pais de Pedrinho encontraram o Hospital Infantil de Pitsburgo, nos EUA. A instituição realiza este tipo de transplante, mas os custos chegam a um milhão de dólares, que seriam mais do que dois milhões de reais. O Pedrinho não tem essa grana toda e nem sua família. Para alcançar este valor, eles têm contado com a ajuda de apoiadores voluntários, através do financiamento coletivo.

Com o apoio dos criadores do Hub Tecla F, foi lançada a campanha “Biografia em Branco do Pedrinho”. Qualquer pessoa pode participar doando a parti de R$ 10. Quando a meta for atingida, o livro será impresso e os doadores voluntários terão seus nomes impressos em cada uma das páginas em branco da biografia deste menino sorridente. A ideia é que, após superar a doença, o próprio Pedrinho utilize o livro para escrever a sua história.

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O exemplo da Sofia

Este não é o primeiro caso de famílias que apelam para o apoio coletivo para conseguir tratamento para bebês com doenças raras. A campanha “Ajude a Sofia”, por exemplo, alcançou o valor de dois milhões de reais e permitiu que Sofia Gonçalves de Lacerda fizesse o tratamento, que envolve seis tipos de transplantes, em um hospital especializado em Miami, também nos Estados Unidos.

Como ajudar

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É possível participar do financiamento coletivo através da doação de qualquer valor, que pode ser feito por meio de depósito ou pelo PagSeguro. (veja aqui). Mas, se não for possível apoiar financeiramente, compartilhe essa história com a hashtag #amigosdopedrinho .

Redação CicloVivo