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Rede mundial de hotéis planta 2 mil árvores por dia

A cada cinco toalhas que são poupadas de lavagens desnecessárias nos hotéis, uma árvore é plantada.

O grupo de hotéis Accor criou um programa para estimular seus hóspedes a reutilizarem suas toalhas em estadias maiores que uma diária. A cada cinco toalhas que são poupadas de lavagens desnecessárias, uma árvore é plantada. Só no Brasil, o programa Plant for the Planet, plantou cerca de 400 mil árvores e já reflorestou 180 hectares na região da Serra da Canastra, em Minas Gerais.

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O programa criado pela empresa busca incentivar seus hóspedes a participarem de iniciativas com escolhas simples, como a economia de recursos naturais por meio do reuso de toalhas. Então, 50% da economia gerada pelos gastos com a lavanderia com água e energia, por exemplo, são utilizados para o fundo de reflorestamento. O restante fica como lucro para o próprio hotel. 

O projeto do grupo foi lançado em 2009 e, desde então, já financiou o plantio de 3,5 milhões de árvores em 21 países ao redor do mundo, aproximadamente duas mil árvores por dia.


Área preservada na Serra da Canastra l Foto: Divulgação/Accor

No Brasil, com a adesão dos clientes, a Accor já financiou o plantio de mais de 400 mil árvores, reflorestando 180 hectares nas bacias dos rios São Francisco, Araguari e Rio Grande. O plantio em território nacional conta com a ajuda da ONG Associação Nordesta Reflorestamento e Educação – parceira da empresa no Brasil.

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Área preservada na Serra da Canastra l Foto: Divulgação/Accor

Segundo Neuza Galvão, presidente da Nordesta no Brasil, estas ações são de extrema importância atuando diretamente na recuperação de nichos ecológicos e na formação de corredores florestais que facilitam o fluxo de fauna e flora entre os fragmentos de florestas da região. "São diversos benefícios aos recursos hídricos, como a prevenção de processos erosivos, a diminuição do assoreamento de rios e lagos e a melhoria da qualidade das águas, resultados que chegam direta e indiretamente a milhares de pessoas que vivem nas bacias hidrográficas em que atuamos", acrescenta Neuza.

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