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Artesãos brasileiros transformam peças de bike em bijuterias

Nas mãos dos artistas, correntes e câmaras de ar viram pingentes, colares e pulseiras.

Peças velhas de bicicletas podem ser reaproveitadas e transformadas. Essa é a missão dos artesãos catarinenses Léo Begin e Raphael Fagiolo, sócios na Rust Miner. O trabalho da dupla consiste em transformar sucatas em bijuterias.

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A inspiração surgiu pela necessidade. Os artesãos procuravam por acessórios masculinos com um estilo rústico e artesanal. Como encontrar as peças procuradas não era uma tarefa fácil, eles começaram a fabricar seus próprios colares e pulseiras. As criações fizeram sucesso e viraram negócio.

O nome da empresa vem do inglês e Rust Miner significa garimpeiro de sucatas, escolha que caracteriza perfeitamente a função de Begin e Fagiolo. Uma das principais coleções é chamada de Bike Lovers e a matéria-prima para esses artigos é sempre proveniente de peças velhas de bicicletas.


Foto: Divulgação

Nas mãos dos artistas, correntes e câmaras de ar viram pingentes, colares e pulseiras. Algumas peças ganham novas cores e formas totalmente diferentes, como é o caso das câmaras, cortadas à mão ou laser e montadas sempre manualmente.

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“[Esta] é uma forma estilosa, inusitada e sustentável de levar o amor pelas magrelas onde quer que vá, principalmente naqueles momentos em q não se está pedalando”, explica Léo Begin.


Foto: Divulgação

Todo o trabalho é artesanal feito com a técnica de upcycle, que consiste em reaproveitar materiais em sua forma original, e não destruí-lo para fazer algo novo, como acontece com a reciclagem.

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Além das peças de bicicleta, os artesãos também utilizam partes de relógios e outros materiais encontrados em ferros-velhos.  

Por Thaís Teisen – Redação CicloVivo