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Película fotossensível e inteligente poderá revolucionar fachadas de edifícios

O engenheiro Luke Lee, da Universidade da Califórnia, e a arquiteta Maria-Paz Gutierrez estão desenvolvendo uma película para fachadas de edifícios. A tecnologia, desenvolvida por eles, pode reduzir a temperatura, luminosidade e a umidade do ar.

O engenheiro Luke Lee, da Universidade da Califórnia, e a arquiteta Maria-Paz Gutierrez estão desenvolvendo uma película para fachadas de edifícios. A tecnologia, desenvolvida por eles, pode reduzir a temperatura, luminosidade e a umidade do ar. Devido à essas características a película pode ser capaz de diminuir drasticamente o consumo de energético do edifício.

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O projeto chamado Self-Activated Building Envelope Regulation, ou SABER, pode regular a quantidade de luminosidade e calor que entram no edifício. A umidade é equilibrada através de uma membrana feita com linhas alternadas de células ativadas pela luz exterior, ou pela umidade do interior. “O material se tornou o próprio sistema”, diz Gutierrez.

O sistema é composto por células fotossensíveis, compostas de micro lentes e bolsas de gel fotossensível. O gel se contrai quando está em contato com a luz, abrindo canais que, por sua vez, deixam entrar o ar no edifício.

A regulagem da umidade do ar é feita por um polímero que se expande quando ela aumenta, abrindo poros minúsculos para melhorar o fluxo de ar.

Até o momento, apenas as lentes foram produzidas em caráter conceitual. Parte do projeto será feito em conjunto com grandes empresas para facilitar a comercialização do produto.

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É difícil não admirar o modo como a natureza funciona, os designers estão tentando cada vez mais se assemelhar à este modo, utilizando o truque da adaptabilidade.

Redação CicloVivo

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